Sessão diária de auto-prazer

Depois de um dia cansativo, desenrolei-me por auto-prazer.Uma dança ritmada de dedos e pau, chegando a um crescendo de êxtase.O gozo, uma explosão eufórica, me deixando gasto e satisfeito.

Todos os dias, a rotina permanece a mesma.O sol da manhã filtra pelas cortinas, lançando um caloroso brilho no quarto.O protagonista, um homem de porte mediano e traços bonitos, se ergue de sua cama, sua mente já se afastando da tarefa em mãos.Ele faz o caminho para a cadeira pela janela, seus olhos mal se abrem, mas seus movimentos são praticados e deliberados.Com um suspiro de expectativa, ele desabotoa as calças, revelando sua masculinidade.A visão disso atiça uma excitação familiar dentro dele, uma promessa de prazer que só ele pode cumprir.Sua mão direita envolve seu eixo, seu polegar roçando na cabeça sensível. O movimento é lento e constante, uma dança de prazer e dor que só ele pode controlar.Sua respiração se aprofunda, seu aperto aperta, e seu corpo treme com a antecipação da liberação.Esse é o seu ritual diário, um momento de pura auto-indulgência que só ele consegue proporcionar.E à medida que o mundo lá fora se agita para a vida, ele se perde em seu próprio mundo de prazer, um mundo que só ele é capaz de tocar.